
Bombas anfíbias HIGRA elevam vazão 82%, reduzem consumo 50% e garantem operação segura em cheias, com payback rápido.
Desafio
A maior companhia de saneamento de Minas Gerais enfrentava, em Cataguases, um quadro crítico: queima recorrente de motores e transformadores causada por cheias do Rio Pomba, alto ruído, manutenções corretivas frequentes e risco de indisponibilidade do abastecimento. A meta era aumentar substancialmente a vazão sem alterar a pressão de operação (95 mca), reduzir o consumo hidroenergético e blindar o sistema contra inundações, ao mesmo tempo em que se melhoravam as condições de segurança e trabalho da equipe.
Cenário Antigo
Solução
A HIGRA substituiu o arranjo horizontal por 4 bombas anfíbias HIGRA R2-360/200B, mantendo a pressão de 95 mca e estruturando a operação 2 em serviço + 2 em reserva quente. O conceito anfíbio reposicionou equipamentos e elevou a resiliência a cheias, eliminando a queima de motores/transformadores por alagamento. Com melhor rendimento hidroenergético e acesso simplificado, a solução reduziu ruído, OPEX e MTTR, além de criar condições seguras de operação e manutenção (subestação e sala de painéis acima da cota de inundação).
Resultados
Com a instalação da primeira bomba no início de 2013 e a terceira (mais a reserva) em março, a COPASA pôde desativar o sistema antigo e observar, na prática, mais vazão com metade do consumo específico e queda drástica nas corretivas. O ruído despencou (“Cadê o barulho? 25 anos aqui e nunca imaginei isso…”), a operação manteve-se estável em eventos de inundação e o abastecimento da cidade foi garantido. O investimento de R$ 450 mil retornou em 8 meses, sustentado por economia mensal de R$ 55.111,68 e anual de R$ 661.340.
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