Bombas anfíbias HIGRA substituem eixo vertical, reduzem potência instalada e melhoram eficiência hidroenergética no setor de laminação.
Desafio
Na unidade COSIGUA, a Gerdau buscava reduzir consumo de energia e potência instalada mantendo a mesma vazão e pressão de operação (10 mca) na captação/circulação de água industrial. O arranjo com bombas de eixo vertical impunha custos elevados e maior complexidade de instalação/manutenção. A meta: ganhar eficiência hidroenergética, diminuir ruído e simplificar a infraestrutura civil, com retorno de investimento alinhado às metas do setor de laminação.
A HIGRA substituiu o sistema por bombas anfíbias HIGRA M1-305/100B, mantendo mesma vazão e pressão e reduzindo a potência por motor para 100 CV (73,6 kW). O conceito anfíbio simplifica a instalação, reduz ruído, minimiza obras civis e melhora o rendimento global do sistema, entregando menor kWh/m³ sem sacrificar capacidade operacional.
Equipamento novo:Bomba Anfíbia HIGRA M1-305/100B
Configuração:5 bombas × 1.200 m³/h = 6.000 m³/h
Potência por motor:100 CV (73,6 kW) | Instalada:500 CV
A modernização entregou mesma capacidade hidráulica com −20% de potência instalada (625 → 500 CV) e melhor eficiência hidroenergética (índice de 0,077 → 0,061 kW/m³/h; ganho reportado de 25%). O arranjo anfíbio trouxe baixo ruído, obra civil enxuta e redução direta de OPEX, gerando economia de R$ 9.936/mês (R$ 119.232/ano) e payback de 3,15 anos sobre R$ 375 mil de investimento.
Potência instalada:−125 CV (625 → 500 CV, −20%)
Eficiência do sistema:0,077 → 0,061 kW/m³/h (ganho reportado 25%)
Energia:R$ 49.680 → R$ 39.744/mês
Economia:R$ 9.936/mês | R$ 119.232/ano
Investimento & retorno:R$ 375.000 | Payback 3,15 anos
Operação: mesma vazão (6.000 m³/h) e 10 mca, com ruído e obras civis reduzidos
Confie na HIGRA
Quer replicar esse ganho na sua utilidade de água industrial?
Fale com a HIGRA para um estudo comparativo com economia e payback projetados.